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Discussões sobre PL da anistia podem avançar após prisão de Bolsonaro
Política

Discussões sobre PL da anistia podem avançar após prisão de Bolsonaro

A prisão de Jair Bolsonaro reaqueceu o debate sobre o PL da anistia na Câmara, onde o texto segue travado por divergências entre PL, PT e Centrão. Aliados do ex-presidente pressionam por avanço e defendem anistia “total e irrestrita”, enquanto o Centrão quer manter a proposta de dosimetria e o PT tenta barrar a votação. Relações desgastadas entre líderes, como Sóstenes Cavalcante e Hugo Motta, também dificultam o acordo. O tema deve voltar à discussão após Bolsonaro ser preso sob suspeita de violar a tornozeleira e tentar fugir.

Dino marca sessão da 1ª turma para analisar prisão de Bolsonaro para segunda
Política

Dino marca sessão da 1ª turma para analisar prisão de Bolsonaro para segunda

O ministro Flávio Dino marcou para segunda-feira, 24, a sessão virtual da 1ª Turma do STF que analisará a prisão preventiva de Jair Bolsonaro, preso após violar a tornozeleira eletrônica e gerar suspeita de fuga. A defesa busca prisão domiciliar humanitária e pretende recorrer da condenação de 27 anos por tentativa de golpe. Alexandre de Moraes determinou que Bolsonaro receba atendimento médico contínuo enquanto permanece custodiado na Superintendência da PF em Brasília.

Reações à prisão: direita ataca Justiça e fala em ‘perseguição’; esquerda comemora
Política

Reações à prisão: direita ataca Justiça e fala em ‘perseguição’; esquerda comemora

Políticos reagiram à prisão de Jair Bolsonaro nas redes: aliados da direita denunciaram “perseguição política”, chamando a decisão de absurda e injusta, enquanto figuras como Silas Malafaia atacaram o ministro Alexandre de Moraes. Já nomes da esquerda, como Jandira Feghali, afirmaram que a prisão demonstra que “ninguém está acima da lei” e reforçaram a importância de defender a democracia. Rogério Correia ainda apontou que um vídeo de Flávio Bolsonaro convocando resistência teria motivado o pedido de prisão.

Oscar: ‘O Agente Secreto’ e ‘Apocalipse nos Trópicos’ são elegíveis à premiação
Entretenimento

Oscar: ‘O Agente Secreto’ e ‘Apocalipse nos Trópicos’ são elegíveis à premiação

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas confirmou que O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho, e Apocalipse nos Trópicos, de Petra Costa, estão elegíveis ao Oscar 2026. O primeiro concorre a Filme Internacional e pode render indicação de Melhor Ator a Wagner Moura; o segundo disputa Melhor Documentário, após destaque no IDA Awards. As listas de pré-indicados saem em 16 de dezembro, os indicados em 22 de janeiro, e a cerimônia ocorre em 15 de março de 2026.

Gás gratuito chega a 1 milhão de famílias a partir de segunda-feira
Brasil/Mundo

Gás gratuito chega a 1 milhão de famílias a partir de segunda-feira

O programa nacional Gás do Povo começa na segunda-feira (24) e oferecerá recarga gratuita do botijão de gás de 13 kg para famílias vulneráveis inscritas no CadÚnico, com prioridade para beneficiários do Bolsa Família. Na primeira etapa, 1 milhão de famílias serão atendidas em dez capitais, com expansão prevista para 15 milhões até março de 2026. A Caixa vai distribuir os vales e credenciar as revendas, que entregarão o gás diretamente, sem pagamento em dinheiro — medida que aumenta a segurança e reduz fraudes. O governo afirma que o programa garante segurança alimentar, combate a pobreza energética e melhora a qualidade de vida das famílias.

Dia da Consciência Negra deve refletir sobre operações policiais
Brasil/Mundo

Dia da Consciência Negra deve refletir sobre operações policiais

No Dia da Consciência Negra, especialistas destacam que a data é um marco de reflexão sobre o racismo estrutural no Brasil, especialmente diante da recente Operação Contenção, a maior chacina da história do país, com 121 mortos nos complexos da Penha e Alemão, áreas majoritariamente negras. Para pesquisadores e defensores de direitos humanos, a violência policial atual reflete o legado colonial, que mantém a população negra vulnerável e sem acesso pleno a direitos. Eles afirmam que operações letais reforçam desigualdades, interrompem serviços básicos como educação e aprofundam ciclos de pobreza, enquanto o Estado segue presente nesses territórios quase exclusivamente pela repressão.