Polícia
Mais de 60 corpos são levados por moradores para praça na Penha após megaoperação
A megaoperação policial realizada nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, deixou 64 mortos, tornando-se a mais letal da história do estado. Moradores levaram dezenas de corpos para a Praça São Lucas em protesto, denunciando execuções e abusos. A ação, que visava lideranças do Comando Vermelho, transformou a região em um cenário de guerra, com o uso de drones e explosivos. A ONU e diversas entidades de direitos humanos condenaram a operação, classificando-a como um ato de terror contra a população.
Polícia Civil investiga achado de um corpo decapitado em Porto Calvo
A Polícia Civil de Alagoas investiga o assassinato de Paulo Manuel Nascimento Neto, conhecido como “Neto”, encontrado decapitado e com sinais de tortura em Porto Calvo na segunda-feira (27). O corpo, identificado por uma tatuagem, foi localizado em estado de decomposição e apresentava ferimentos causados por instrumento cortocontundente. Segundo familiares, a vítima desapareceu no domingo (26) após ser levada por três homens durante uma cavalgada em Porto de Pedras. A polícia pede informações anônimas pelo Disque Denúncia 181.
Videomonitoramento da SSP identifica homem com mandado de prisão na Jatiúca
O sistema de reconhecimento facial da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas identificou e ajudou na prisão de um homem com mandado de prisão em aberto na noite de segunda-feira (27), em frente ao Maceió Shopping, no bairro da Jatiúca. Após o alerta, a Polícia Militar confirmou a identidade e conduziu o suspeito à Central de Flagrantes. Segundo o secretário Flávio Saraiva, a tecnologia tem sido essencial para fortalecer a prevenção e o combate ao crime no estado.
Aulas são suspensas no Rio após megaoperação policial
Devido à megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, escolas e universidades suspenderam as aulas nesta terça-feira (28). Na rede municipal, 48 unidades ficaram sem atividades, e instituições como UERJ, UFRJ, UNIRIO e UFF cancelaram aulas e orientaram alunos e funcionários a permanecer em locais seguros. A cidade entrou em estágio 2 de atenção, com interdições em várias vias e forte presença policial para combater o Comando Vermelho.
Com vias interditadas, Rio de Janeiro entra em estágio 2 de atenção
O Rio de Janeiro entrou em estágio 2 de atenção nesta terça-feira (28) devido à megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, que deixou ao menos 60 mortos, 81 presos e 72 fuzis apreendidos. A ação, com 2,5 mil agentes, visa enfraquecer o Comando Vermelho e provocou interdições, mudanças em mais de 100 linhas de ônibus e impacto nos corredores do BRT. A Comissão de Direitos Humanos da Alerj criticou a violência da operação e cobrou explicações das autoridades.
Megaoperação contra o Comando Vermelho no Alemão e na Penha é a mais letal do RJ
A “Operação Contenção”, realizada nesta segunda-feira (28) nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, é a mais letal da história, com 64 mortos — entre eles quatro agentes — e 81 presos, segundo o Geni/UFF. A ação, que visa conter a expansão do Comando Vermelho e prender suas lideranças, contou com 2,5 mil policiais, helicópteros, drones e blindados. Entre os detidos está Thiago “Belão do Quitungo”, braço direito de “Doca”, um dos chefes da facção.
Megaoperação no Rio de Janeiro gera mortes e prisões
Uma megaoperação do governo do Rio de Janeiro, chamada “Operação Contenção”, deixou ao menos 64 mortos e 81 presos nesta terça-feira (28) nos Complexos do Alemão e da Penha. A ação, que mobilizou 2,5 mil policiais civis e militares, tem como objetivo conter a expansão do Comando Vermelho e capturar suas lideranças. Entre os mortos estão quatro agentes, e entre os presos, Thiago “Belão do Quitungo”, apontado como braço direito de “Doca”. A operação contou com apoio de helicópteros, drones, blindados e promotores do Ministério Público.
Megaoperação no Rio de Janeiro mobiliza 2,5 mil policiais; 25 são presos
O Governo do Rio de Janeiro mobilizou 2,5 mil policiais na “Operação Contenção”, realizada nesta terça-feira (28) nos Complexos do Alemão e da Penha, para combater a expansão do Comando Vermelho e prender líderes do crime organizado. Até o momento, 25 pessoas foram presas e armas apreendidas. A ação, com apoio do Ministério Público, usa drones, helicópteros, blindados e veículos de demolição, e foi elogiada pelo governador Cláudio Castro, que destacou o objetivo de reafirmar o poder do Estado sobre as comunidades.
STF julga recurso de Bolsonaro a partir da próxima semana
A Primeira Turma do STF julgará, entre 7 e 14 de novembro, o recurso da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro, sentenciado a 27 anos e 3 meses de prisão por liderar um suposto plano golpista. A defesa alega cerceamento, falta de tempo para análise das provas e contradições na decisão do ministro Alexandre de Moraes, pedindo redução da pena. Além de Bolsonaro, foram condenados Braga Netto, Augusto Heleno, Almir Garnier, Anderson Torres, Alexandre Ramagem, Paulo Sérgio Nogueira e Mauro Cid. O ex-presidente cumpre prisão domiciliar desde agosto.
Operação Na Base do Sossego reforça segurança e resulta em prisões em Maceió
A Operação Na Base do Sossego, da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas, atuou em diversos bairros de Maceió no fim de semana, apreendendo nove equipamentos de som — seis deles paredões — e realizando duas prisões: uma por estupro de vulnerável e outra por pensão alimentícia não paga. A ação, de caráter educativo e preventivo, visa combater a perturbação do sossego e aumentar a sensação de segurança, com fiscalização baseada em denúncias ao 190. A operação seguirá de forma permanente, especialmente nos fins de semana.
Defesa de Bolsonaro entra com recurso no STF e pede redução de pena
A defesa de Jair Bolsonaro recorreu ao STF nesta segunda-feira (27) pedindo a redução da pena de 27 anos e três meses imposta no inquérito da trama golpista. Os advogados alegam cerceamento de defesa, falta de transparência nos critérios da condenação e questionam a delação de Mauro Cid, apontando ausência de provas materiais. O recurso, assinado por Celso Vilardi e Paulo Amador Cunha Bueno, não altera a condenação, mas pode reduzir a pena, que será analisada pela Primeira Turma do Supremo sem data definida. Bolsonaro segue em prisão domiciliar desde agosto.