Defensoria do Rio pede acesso a imagens de câmeras corporais da PM e questiona falhas
A Defensoria Pública do Rio de Janeiro, por meio do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos, pediu à Ouvidoria da Polícia Militar as gravações das câmeras corporais usadas na megaoperação dos Complexos da Penha e do Alemão, que deixou 121 mortos. O órgão também questiona o uso das baterias extras das câmeras, após a PM alegar perda de parte das imagens por falha de energia. O Ministério Público do Rio determinou a análise das gravações, consideradas fundamentais para apurar as circunstâncias das mortes e a atuação policial.