Assine a newsletter

Economia

Investimento do Governo de Alagoas na Grande Maceió vai gerar 42 mil empregos diretos
Alagoas

Investimento do Governo de Alagoas na Grande Maceió vai gerar 42 mil empregos diretos

O Governo de Alagoas anunciou um pacote de investimentos de R$ 5 bilhões na Região Metropolitana de Maceió, com previsão de gerar 42.473 empregos diretos e mais de 65 mil incluindo os indiretos. Entre as principais obras está a triplicação da AL-101 Sul, que deve criar 7,4 mil vagas, além de intervenções já em andamento, como restauração de rodovias e pavimentação urbana, que somam milhares de postos. A iniciativa deve impulsionar a economia e ajudar a reduzir ainda mais o desemprego no estado, cuja taxa está em 7,7%, uma das menores do Nordeste.

Mercado reduz previsão da inflação para 4,46%, abaixo do teto da meta
Brasil/Mundo

Mercado reduz previsão da inflação para 4,46%, abaixo do teto da meta

O mercado financeiro reduziu a projeção de inflação oficial (IPCA) para 2025 de 4,55% para 4,46%, aproximando o índice do teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (4,5%). A queda foi influenciada pelo IPCA de outubro, que ficou em 0,09%, menor resultado para o mês desde 1998, puxado pela redução na conta de luz. A inflação acumulada em 12 meses ficou em 4,68%. A taxa Selic segue em 15% ao ano, sem previsão de queda no curto prazo, e o PIB deve crescer 2,16% em 2025. A estimativa para o dólar no fim do ano é de R$ 5,40.

Mesmo com alívio nos preços do cacau, chocolates chegam mais caros para o Natal
Brasil/Mundo

Mesmo com alívio nos preços do cacau, chocolates chegam mais caros para o Natal

Os panetones e chocolates devem ficar mais caros neste Natal devido à forte alta do cacau, cujo preço atingiu níveis históricos e encareceu insumos como a manteiga de cacau. Na Cacau Show, o reajuste médio foi de 10%, mas a empresa afirma manter a qualidade sem recorrer ao “sabor chocolate”, estratégia adotada por concorrentes para substituir parte do cacau. Apesar da recente queda nos preços internacionais, o impacto não deve chegar ao consumidor neste fim de ano, pois o insumo é comprado com antecedência. A Cacau Show espera crescer 15% em dezembro e investe em novas linhas de produtos e ações promocionais como a Chocofriday para impulsionar as vendas.

Com Pix, empresas e consumidores brasileiros economizaram R$ 117 bilhões em 5 anos
Brasil/Mundo

Com Pix, empresas e consumidores brasileiros economizaram R$ 117 bilhões em 5 anos

Em cinco anos, o Pix gerou uma economia de R$ 117 bilhões para consumidores e empresas no Brasil, segundo o Movimento Brasil Competitivo (MBC). Apenas entre janeiro e setembro de 2025, a economia foi de R$ 38,3 bilhões, superando todo o ano de 2024. O resultado vem principalmente da substituição de TEDs e pagamentos por débito, já que o Pix tem tarifa bem menor. O valor economizado está perto do potencial anual estimado para 2030, mostrando a rápida adoção do sistema, com cada transação poupando em média R$ 0,60 ao sistema financeiro.

Para economistas, antes adotar escala 6×1, Brasil precisa produzir mais
Brasil/Mundo

Para economistas, antes adotar escala 6×1, Brasil precisa produzir mais

Um estudo das economistas Solange Srour e Débora Nogueira, do UBS, avalia que a proposta de reduzir a jornada de trabalho para o modelo 4×3 no Brasil tem apelo social, mas pode ser economicamente inviável devido à baixa produtividade do país. Elas destacam que a medida elevaria custos para empresas e o setor público, podendo aumentar a informalidade. Enquanto experiências em países desenvolvidos, como Reino Unido e Islândia, mostraram bons resultados, o caso da França indicou efeitos negativos, como maior custo trabalhista e pouca criação de empregos. As especialistas defendem que, antes de reduzir a jornada, o Brasil precisa aumentar a produtividade, atrair investimentos, melhorar a educação e modernizar sua economia.

Economia de Alagoas cresce 3,54% em 2023 e supera PIB nacional
Alagoas

Economia de Alagoas cresce 3,54% em 2023 e supera PIB nacional

O PIB de Alagoas cresceu 3,54% em 2023, alcançando R$ 89,68 bilhões e superando o desempenho do Brasil e do Nordeste. O destaque foi a indústria, que avançou 6,77% impulsionada por incentivos fiscais que atraíram investimentos e geraram empregos. O setor de serviços também registrou forte alta de 3,70% e segue como o maior empregador do estado. A agropecuária foi o único setor com retração. Para 2024, a expectativa é de crescimento ainda maior, estimado em 4,34%.

Número dos que procuram emprego há mais de 2 anos cai 17,8%, diz IBGE
Brasil/Mundo

Número dos que procuram emprego há mais de 2 anos cai 17,8%, diz IBGE

A Pnad Contínua do IBGE revelou que todas as faixas de tempo de procura por emprego registraram queda no terceiro trimestre de 2025, com destaque para a redução de 17,8% entre quem busca trabalho há dois anos ou mais. Também houve recordes de baixa entre os que procuram há menos de um ano e entre um e dois anos, em meio à menor taxa de desocupação da série histórica, de 5,6%. No total, o país tem menos pessoas buscando trabalho em todas as durações analisadas, refletindo um mercado de trabalho mais aquecido.

Governo projeta PIB mais fraco e inflação ainda fora da meta em 2025
Brasil/Mundo

Governo projeta PIB mais fraco e inflação ainda fora da meta em 2025

O Ministério da Fazenda reduziu suas projeções para 2025, estimando crescimento do PIB em 2,2% e IPCA em 4,6%, ambos abaixo das previsões anteriores. A revisão reflete a desaceleração da economia no terceiro trimestre, efeitos da política monetária restritiva e incertezas globais. Mesmo com menor inflação esperada, o índice segue fora da meta. Para 2026, o PIB deve crescer 2,4%. O boletim também destaca impactos de tensões geopolíticas e comerciais, além da desaceleração do crédito e do mercado de trabalho no Brasil.

Brasil vai colher safra recorde de soja, milho e algodão em 2025
Brasil/Mundo

Brasil vai colher safra recorde de soja, milho e algodão em 2025

O Brasil deve alcançar em 2025 uma safra agrícola recorde de 345,6 milhões de toneladas, impulsionada por fortes altas na produção de soja (14,5%), milho (23,5%), arroz, algodão, sorgo e trigo. Apenas o feijão deve registrar leve queda de 1,9%. As projeções do IBGE mostram um aumento total de 18,1% em relação a 2024, com destaque para a soja e o milho, que devem atingir seus maiores volumes históricos.