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‘Mapa de Milei’ tem Brasil como favela e Argentina futurista
Divulgação
Brasil/Mundo

‘Mapa de Milei’ tem Brasil como favela e Argentina futurista

Redação com web

O presidente argentino Javier Milei compartilhou nas redes sociais uma imagem que associa países governados pela esquerda na América do Sul a cenários de pobreza, enquanto retrata nações com governos de direita como modernas e desenvolvidas. A publicação, feita após a vitória do direitista José Antonio Kast no Chile, reforça o discurso crítico de Milei ao socialismo e às gestões progressistas na região, sem reação oficial do governo brasileiro até o momento.

O presidente da Argentina, Javier Milei, compartilhou em seu perfil no Instagram uma imagem que faz uma leitura contrastante da América do Sul, associando parte dos países a cenários de pobreza e outros a centros urbanos futuristas.

Na ilustração repostada, Brasil, Colômbia, Uruguai e Venezuela aparecem retratados como uma grande favela. Já Argentina, Chile e Paraguai são representados como regiões modernas e desenvolvidas.

No post original, o autor da imagem escreveu: “O povo sul-americano grita liberdade. Basta de socialismo empobrecedor”.

Confira o mapa compartilhado por Milei

A publicação ocorreu um dia após a vitória de José Antonio Kast, candidato de direita, nas eleições presidenciais do Chile. Com o resultado, o país deixará de ser governado pela esquerda, atualmente no poder com Gabriel Boric, e Kast assumirá a Presidência em março de 2026.

A mudança no comando chileno altera o equilíbrio político no continente. Com a posse de Kast, direita e esquerda passam a governar, cada uma, seis países da América do Sul.

Chile, Argentina, Paraguai, Bolívia, Peru e Equador têm governos alinhados à direita. Brasil, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Guiana e Suriname, por sua vez, são administrados por forças de esquerda.

 

A repostagem reforça o discurso recorrente de Milei contra governos progressistas na região e se soma a manifestações anteriores nas quais o presidente argentino critica o socialismo e defende políticas econômicas ultraliberais. Até o momento, o governo brasileiro não se pronunciou oficialmente sobre o conteúdo divulgado.

Redação com web

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