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Quem era professora morta a facadas por aluno em ataque a escola em SP
Elisabete Tenreiro tinha 71 anos Foto: Reprodução/Redes Sociais
Brasil/Mundo

Quem era professora morta a facadas por aluno em ataque a escola em SP

Terra

Elisabete Tenreiro, de 71 anos, era professora de Ciências e trabalhava na instituição de ensino desde o começo do ano

A professora Elisabete Tenreiro, de 71 anos, morta por um aluno durante um ataque à faca na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo, nesta segunda-feira, 27, ministrava aulas de Ciências na instituição desde o começo do ano.

Esfaqueada dentro da sala de aula, Elisabete chegou a ser socorrida, mas teve uma parada cardíaca e morreu no Hospital Universitário, da USP. De acordo com a GloboNews, a idosa tinha três filhos e quatro netos. 

A educadora também costumava deixar lembretes aos alunos, como o que era necessário para realizar a prova do Enem. Em suas publicações, ela ainda revelava ser apaixonada pela escola de samba Pérola Negra.

A professora já trabalhou no Instituto Adolfo Lutz como técnica. Foi a partir de 2015 que passou a lecionar. Em 2020, ela se aposentou do instituto.

Ao Estadão, um estudante que estava na sala de aula quando houve o ataque, relatou que a professora fazia a chamada quando foi esfaqueada por um aluno do 8º ano da escola. 

ATAQUE À FACA EM ESCOLA

Um aluno, de 13 anos, atacou à faca educadores e colegas dentro da Escola Estadual Thomazia Montoro, nesta segunda. O ataque deixou seis vítimas. Dentre elas estão quatro professoras - sendo que uma delas foi Elisabete, que veio a óbito - e dois alunos. Um desses estudantes não foi ferido, mas ficou em estado de choque após o ocorrido. 

O menor agressor foi imobilizado por uma professora e depois apreendido pela Polícia Militar. Em seguida, o suspeito foi conduzido à delegacia. 

Nas redes sociais, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lamentou a morte da educadora. "Muito pesar e tristeza com a notícia da morte da professora Elisabete Tenreiro, que não resistiu aos ferimentos causados pelo horror do ataque desta manhã. E meu muito obrigado à professora Cintía, que em uma ação heróica impediu que essa situação terrível fosse ainda mais grave", escreveu.

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