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PM escreveu à esposa antes de morrer em operação; veja o que ele disse
Foto: Reprodução/Rede sociais
Brasil/Mundo

PM escreveu à esposa antes de morrer em operação; veja o que ele disse

Metrópoles

Lamentável

Jessica Michele, esposa do policial militar do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) Herbert Carvalho da Fonseca, de 39 anos, compartilhou, nesta quarta-feira (29/10), a última mensagem enviada pelo marido pouco antes de ser morto na megaoperação no Rio de Janeiro.

 

“Estou bem. Continua orando”, escreveu o policial.

Herbert foi morto durante a megaoperação deflagrada nos complexos do Alemão e da Penha, na zona norte do RJ, nessa terça-feira (28/10). Além dele, o colega de tropa Cleiton Serafim Gonçalves foi atingido e não sobreviveu.

 

Durante o diálogo pelo WhatsApp, Jessica pergunta para o marido: “Você está bem? Deus está te cobrindo. Estou orando”. O policial chegou a pedir para que a esposa seguisse em oração e, logo em seguida, passou a não responder mais.

As mensagens seguintes da viúva mostram o desespero em não receber mais notícias do marido.

 

Reprodução Instagram

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Última mensagem de sargento do Bope foi pedindo para a esposa seguir em oração

“Te amo. Cuidado, pelo amor de Deus. Muitos baleados. Amor, me dá sinal de vida sempre que puder”, escreveu.

Na publicação, ela posta o print da conversa e questiona: “Você não falou mais. E agora, o que vou falar para Sofia (filha do casal)?”.

 

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Em outra postagem nas redes sociais, ela publicou uma foto da família e desabafou que o marido morreu no mês do aniversário da filha do casal. “Outubro, mês do aniversário da minha filha. E para o resto da vida ela vai lembrar do paizinho dela”, escreveu.

Ela também relembrou a fala que o sargento, que tinha 17 anos de corporação, dizia quando perdia um colega de farda em serviço:

 

“Ele dizia que tinha uma senha em suas mãos, toda vez que perdia um colega. Que o dia que acontecesse com ele, iria fazendo o que mais amava. E a gente nunca acredita, esse dia chegou. Não consigo explicar essa dor”, lamentou.

Metrópoles

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