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PF diz que Bolsonaro terá de passar por cirurgia para tratar hérnia
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Política

PF diz que Bolsonaro terá de passar por cirurgia para tratar hérnia

Redação com web

A Polícia Federal informou ao STF que Jair Bolsonaro precisará passar por uma cirurgia eletiva para tratar uma hérnia inguinal bilateral, a ser realizada o quanto antes, dependendo de autorização do ministro Alexandre de Moraes. Preso em Brasília e condenado a 27 anos por tentativa de golpe, o ex-presidente tem acompanhamento médico regular, e sua defesa afirma que a perícia confirmou diagnósticos anteriores, reforçando o pedido para que a internação e o procedimento sejam autorizados.

A Polícia Federal concluiu a perícia realizada em Jair Bolsonaro (PL) e informou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que o ex-presidente precisará passar por uma cirurgia para tratar de uma hérnia inguinal bilateral. As informações são da emissora CNN Brasil.

Segundo os policiais, o procedimento médico deve ser realizado o mais breve possível, mas é eletivo. O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou em 11 de dezembro a realização da perícia médica, atendendo a um pedido da defesa de Bolsonaro pela realização da cirurgia. Caberá a Moraes autorizar ou não a realização da cirurgia.

O ex-presidente está preso na superintendência da Polícia Federal, em Brasília, onde cumpre a pena de 27 anos e três meses de prisão à qual foi condenado por uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Conforme o magistrado, Bolsonaro passou por exames ao ser preso, tem atendimento médico permanente na prisão e “não houve nenhuma notícia de situação médica emergencial” com o ex-presidente desde então. Ele sofre com problemas de saúde decorrentes da facada que sofreu em Juiz de Fora (MG) durante um ato da campanha eleitoral de 2018 e já passou por cirurgias anteriores.

O que diz a defesa de Bolsonaro

Paulo Cunha Bueno, advogado do ex-presidente, afirmou em publicação no X (antigo Twitter) que o relatório da Polícia Federal “ratificou o diagnóstico” dos médicos de Bolsonaro e a “internação para realização das cirurgias há de ser deferida pelo ministro relator”. 

Redação com web

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