Governo de Alagoas conquista Prêmio Brasil Sem Fome como estado que mais reduziu a insegurança alimentar
Alagoas conquistou o Prêmio Brasil Sem Fome como o estado que mais reduziu a insegurança alimentar no país, caindo de 36,7% em 2022 para 5% em 2024, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social. O reconhecimento valoriza políticas públicas de combate à fome, e o governador Paulo Dantas atribuiu o resultado a programas como Alagoas Sem Fome, Leite do Coração e Cartão Cria, que priorizam famílias em situação de vulnerabilidade.
O Governo de Alagoas conquistou o Prêmio Brasil Sem Fome como o estado que mais reduziu a insegurança alimentar da população. O resultado - em caráter preliminar - foi divulgado nessa sexta-feira (17), pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).
De acordo com os dados do governo federal, na passagem de 2022 para 2024, Alagoas reduziu a insegurança alimentar de 36,7% para 5% - uma retração de 31,7 pontos percentuais, o que confere ao estado a maior redução do País.
Segundo o ministério, o reconhecimento tem o objetivo de fortalecer e estimular a inovação em políticas públicas voltadas à garantia do direito humano à alimentação adequada, especialmente em territórios de maior vulnerabilidade social.
Divididos em três categorias, o prêmio reconheceu as políticas públicas voltadas à redução da insegurança alimentar e nutricional de cinco estados. Além de Alagoas, conquistaram a honraria o Mato Grosso, Pará, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
As iniciativas premiadas serão convidadas a participar de uma publicação (e-book) coordenada pela Secretaria Extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome e possíveis parceiros.
O governador Paulo Dantas celebrou o resultado e destacou o papel das políticas públicas estaduais no enfrentamento à fome. "Este prêmio é a prova de que nossas políticas públicas, como o Alagoas Sem Fome, o Leite do Coração e o Cartão Cria, estão transformando a realidade das famílias. Saímos de 36,7% para 5% de insegurança alimentar grave porque colocamos as pessoas mais vulneráveis no centro das nossas ações", destacou.
