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Fiocruz e UFMG firmam parceria para expandir centro de vacinas
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Saúde

Fiocruz e UFMG firmam parceria para expandir centro de vacinas

Redação com Agência Brasil

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) firmaram parceria para expandir o Centro Nacional de Vacinas (CN Vacinas), em Belo Horizonte, com o objetivo de fortalecer a autonomia do Brasil na pesquisa, testagem e produção de vacinas, diagnósticos e fármacos. Criado em 2016, o centro passa a integrar esforços para reduzir a dependência tecnológica externa e apoiar o SUS. Segundo a Fiocruz e a UFMG, a cooperação representa um projeto de Estado essencial para a soberania científica e a segurança em saúde do país.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) firmaram uma cooperação para expandir o atual Centro Nacional de Vacinas (CN Vacinas), sediado no Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC).

 

Criado em 2016, o CN Vacinas é parte de uma estratégia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) que transformou o antigo Centro de Tecnologia de Vacinas da UFMG em um local de pesquisas em biotecnologia e inovação em imunobiológicos. 

 

O acordo com a Fiocruz visa potencializar o atendimento às demandas de autonomia e soberania nacional em tecnologia, testagem e produção de vacinas, além do desenvolvimento de kits de diagnósticos e fármacos, contribuindo para o Sistema Único de Saúde (SUS) e o desenvolvimento socioeconômico brasileiro.

 

O presidente da Fiocruz, Mário Moreira, explicou que esse não é um plano só da Fiocruz ou da UFMG, mas “um projeto de autonomia e de soberania no tempo em que se discute a redução da vulnerabilidade com relação a tecnologias e produtos desenvolvidos no exterior”. 

 

“A covid-19 mostrou que precisamos ter mais altivez na discussão e elaboração de políticas públicas”, disse. 

 

A reitora da UFMG, Sandra Goulart de Almeida, ressaltou que a cooperação com a Fiocruz é extremamente relevante para a instituição e para pesquisa na área de saúde. 

 

“Esse é um projeto de Estado. A ideia é atender o país em uma área extremamente necessária, que a pandemia comprovou”, avaliou.

Redação com Agência Brasil

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