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‘F1’ arrecada mais de 140 milhões de dólares nos cinemas pelo mundo, dizem projeções
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‘F1’ arrecada mais de 140 milhões de dólares nos cinemas pelo mundo, dizem projeções

Istoé

O longa-metragem “F1”, principal estreia da semana nos cinemas, arrecadou cerca de US$ 140 milhões (cerca de R$ 767 milhões, pela cotação do dia) em vendas de ingressos mundialmente, conforme estimativas da imprensa especializada americana.

Os números posicionam o filme como a maior bilheteria de abertura da carreira do ator Brad Pitt — superando “Guerra Mundial Z”, que arrecadou US$ 112 milhões em 2013 — e de uma produção original da Apple, empresa de tecnologia que tem “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese, em seu catálogo audiovisual.

Para “F1”, o estúdio apostou em uma fórmula que reúne um dos atores mais reconhecidos de Hollywoood, o diretor Joseph Kosinski — responsável por “Top Gun: Maverick”, que arrecadou mais de US$ 1,4 bilhões nos cinemas em 2022 — e a popularidade da Fórmula 1, franquia de automobilismo que movimentou US$ 3,65 bilhões em 2024.

O longa-metragem tem um custo de produção estimado em US$ 200 milhões, mas o montante não inclui os gastos com divulgação e estratégias de marketing. A receita gerada pelas vendas de ingresso é dividida entre o estúdio, a distribuidora e as redes de cinema. Para ser considerado lucrativo, portanto, o cálculo feito em Hollywood é de que um filme de grande escala precisa triplicar seu orçamento inicial.

O que esperar de ‘F1’?

Com Sonny Hayes (Pitt) e Joshua Pierce (Damson Idris) como personagens principais, a trama narra o passado glorioso do piloto dos anos 1990, sua volta à categoria e o novo desafio de sua carreira estagnada: lidar com um jovem atleta ambicioso.

O ex-parceiro de time de Hayes e atual dono da equipe APXGPRuben Cervantes, interpretado por Javier Bardem, é o responsável por dar “a largada” no relacionamento complicado entre os dois esportistas.

A trama conta com diversas gravações e personalidades da temporada de 2024, aproximando ainda mais a história fictícia da realidade amada pelos fãs, como Toto Wolf, chefe da MercedesZak Brown, chefe da McLarenLewis Hamilton, que na época pilotava pela Mercedes, e Carlos Sainz, que competia pela Ferrari.

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