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De bermuda e chinelo, Walter redescobre rotina simples no Recife após "vergonha" no São Borja
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Esportes

De bermuda e chinelo, Walter redescobre rotina simples no Recife após "vergonha" no São Borja

GE

Livre no mercado, Walter curte as "férias" como gosta: no Recife. Mais especificamente, na comunidade do Coque, onde nasceu e se criou ao longo da infância. "Largado", com camisa, bermuda e chinela, vive uma rotina simples de conversar com amigos e ficar ao lado da mãe, dona Edith.

Walter diz que ainda sonha em jogar pelo Sport

Há oportunidade para isso. Porque, agora, de fato e de direito, o atacante está de volta à capital pernambucana, refúgio onde só passava dias de folga - e olhe lá - na carreira.

Sem time desde a saída do São Borja, da segunda divisão do Rio Grande do Sul, Walter contou como tem sido redescobrir a rotina de se sentir... Em casa.

Walter e Tiago Medeiros em quadro carona do ge sendo tietados no Recife — Foto: Reprodução/Globo

Walter e Tiago Medeiros em quadro carona do ge sendo tietados no Recife — Foto: Reprodução/Globo

"Gosto de estar largado, calça e sandália, e fico até meia noite, 1h da manhã conversando com meus amigos... Saio do Coque nessa hora e depois volto para dormir na casa da minha mãe", diz.

- Sou muito grato ao Coque por tudo. Antes estava muito violento, já vi morte na frente de casa, meu irmão, e hoje as pessoas mudaram. Está bem melhor - acrescenta.

O atacante também repercutiu os quase 20 anos de caminhada no mundo da bola e citou, além das amizades com Hulk, do Atlético-MG, e Weverton, do Palmeiras, decepção recente - a única, garante - na carreira. Com o São Borja.

Walter em estreia pelo São Borja — Foto: Divulgação / EC São Borja

Walter em estreia pelo São Borja — Foto: Divulgação / EC São Borja

Um time, segundo Walter, "que não parecia profissional". O jogador estreou em goleada por 4 a 0, perdeu pênalti e terminou dispensado em passagem relâmpago.

GE

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