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Controle das comorbidades pode evitar a doença coronariana
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Saúde

Controle das comorbidades pode evitar a doença coronariana

Assessoria

Silenciosa e perigosa, a Doença Arterial Coronariana (DAC) é uma das principais responsáveis por infartos e mortes súbitas no país. Mas, a boa notícia é que a doença coronariana pode ser prevenida, por meio de mudanças no estilo de vida, segundo alerta o cirurgião cardiovascular do Hospital do Coração Alagoano, Kleberth Tenório. 

O especialista recomenda que para evitar a DAC é necessário manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, controlar o peso e a pressão arterial, abandonar o cigarro e monitorar colesterol e glicemia.  

“Prevenção é um ato de amor à vida e, em muitos casos, basta adotar hábitos saudáveis e fazer check-ups regulares para evitar complicações graves”, destaca o cirurgião Cardiovascular. 

Segundo Kleberth Tenório, a DAC ocorre quando há acúmulo de placas de gordura nas artérias que irrigam o coração, reduzindo ou bloqueando o fluxo sanguíneo. 

“Com o tempo, esse processo leva à obstrução das artérias coronárias e pode desencadear um infarto agudo do miocárdio”, explica o especialista do Hospital do Coração Alagoano, que é referência em cardiologia no Estado. 

Fatores de risco e sinais de alerta 

A doença é multifatorial e, muitas vezes, silenciosa. Entre os principais fatores de risco estão a hipertensão arterial, o colesterol elevado, a diabetes, o tabagismo, o sedentarismo, a obesidade, o estresse e o histórico familiar. 

“É importante estar atento a sintomas como dor ou aperto no peito, cansaço excessivo, falta de ar e palpitações. Muitas vezes esses sinais aparecem em repouso ou durante esforços leves e devem ser investigados imediatamente”, alerta Kleberth Tenório. 

Diagnóstico e tratamento 

No Hospital do Coração Alagoano, os pacientes contam com equipe especializada e tecnologia de ponta para avaliação completa do sistema cardiovascular. O tratamento pode incluir o uso de medicamentos, angioplastia ou cirurgia de revascularização do miocárdio, a depender do grau de obstrução.

“O ideal é que o paciente chegue antes do problema avançar. O diagnóstico precoce salva vidas. Então, se há prevenção, é importante que cada pessoa se conscientize e se previna, já que a prática de hábitos simples faz toda a diferença para prevenir a DAC", orienta o especialista do Hospital do Coração Alagoano.

Assessoria

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