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Conheça as quatro cidades brasileiras com menos de mil habitantes
O IBGE, divulgou que o Brasil tem 4 cidades com menos de mil habitantes - (crédito: Sueli Santos )
Brasil/Mundo

Conheça as quatro cidades brasileiras com menos de mil habitantes

Correio Braziliense

Quatro cidades se destacam pela população pequena, de acordo com novos dados divulgados pelo IBGE

Enquanto as metrópoles brasileiras continuam a crescer, com mais de 42,8 milhões de pessoas vivendo em apenas 15 cidades, há também quem prefira morar em pequenos municípios. A mais recente pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (28/8), revela que o Brasil tem quatro cidades com menos de mil habitantes.

A estimativa populacional do IBGE, com dados de 1º de julho de 2025, mostra que o Brasil é um país de contrastes, com cidades como São Paulo, com quase 12 milhões de pessoas, e cidades pouco conhecidas, com populações que não chegam nem a mil pessoas.

As menores cidades do Brasil são:

  • Serra da Saudade (MG): 856 habitantes

Localizada em Minas Gerais, Serra da Saudade é o menor município do país em termos populacionais.

  • Anhanguera (GO): 913 habitantes

No interior de Goiás, Anhanguera se mantém como a segunda menor cidade do Brasil. Com menos de mil moradores, a cidade mostra a diferença da capital, Goiânia, que tem 1,5 milhões de habitantes.

  • Borá (SP): 932 habitantes

Localizada no estado mais populoso do país, Borá é um diferencial na região mais populosa. Enquanto o estado de São Paulo tem cidades gigantes como a própria capital, com 11,9 milhões de habitantes e Guarulhos com 1,3 milhões, Borá se destaca pela pequena população.

  • Araguainha (MT): 997 habitantes

Araguainha, no Mato Grosso, fecha a lista das quatro menores cidades do estado. Com 997 moradores, a cidade está perto de alcançar a marca de 1 mil habitantes, mas ainda continua entre as menos populosas.

Esses números mostram que, apesar da urbanização e do crescimento das grandes cidades, o Brasil ainda tem uma diversidade demográfica.

Correio Braziliense

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