Arsal une discussão sobre uso consciente de energia e ancestralidade na Bienal
Na Bienal Internacional do Livro de Alagoas, a Arsal apresenta a “Casinha Inteligente”, uma simulação que ensina o uso consciente da energia elétrica, inspirada em projetos da Aneel sobre eficiência energética. O espaço é habitado por bonecas Abayomi, criadas pela artesã Lena Martins nos anos 1980, como símbolo de resistência e empoderamento da comunidade negra, remetendo à lenda das mães escravizadas que faziam bonecas com retalhos para confortar seus filhos.
Entre as atividades levadas pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal) à Bienal Internacional do Livro de Alagoas está a “Casinha Inteligente”, uma simulação que demonstra como usar, de forma consciente, a energia elétrica.
O modelo foi idealizado com base em iniciativas de medição inteligente e eficiência energética promovidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O objetivo é demonstrar de forma prática, a quem visita o estande da agência, como utilizar a energia de forma consciente. Mas, como não existe casa sem morador, a Superintendência de Fiscalização e Regulação de Energia Elétrica da Arsal inseriu um elemento com a temática da Bienal.
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Os moradores da Casinha Inteligente são bonecas Abayomi, criadas pela artesã Lena Martins, como parte de um projeto cultural para empoderamento da comunidade negra, na década de 1980.
As bonecas seriam inspiradas numa lenda popular associada às mães escravizadas nos navios negreiros, que rasgavam tecidos de suas roupas para fazer bonecas sem costura, com cinco nós, para acalmar os filhos durante a travessia.