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79% são favoráveis à isenção do IR e 29% discordam de compensação por mais ricos
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Brasil/Mundo

79% são favoráveis à isenção do IR e 29% discordam de compensação por mais ricos

Redação com web

Pesquisa Genial/Quaest divulgada em 8 de outubro mostra que 79% dos brasileiros apoiam a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, proposta pelo governo Lula e já aprovada na Câmara. Além disso, 64% defendem aumentar o imposto dos mais ricos para compensar a perda de arrecadação. A aprovação à medida cresceu desde julho, quando 75% eram favoráveis. O levantamento ouviu 2.004 pessoas entre 2 e 5 de outubro, com 95% de confiança. A maioria dos entrevistados (67%) conhece a proposta, e 90% esperam algum impacto positivo nas finanças pessoais — 49% veem uma melhora pequena e 41% uma melhora importante.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8, aponta que 79% dos entrevistados são favoráveis à isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil, enquanto 64% concordam em aumentar o imposto cobrado dos mais ricos para compensar a perda de arrecadação com a medida.

Por outro lado, 17% declararam ser contra a isenção e 29% discordam da tentativa de aumentar o imposto pago pelos mais ricos a título de compensação.

 

A isenção do IR foi proposta pelo governo Lula e aprovada pela Câmara dos Deputados na semana passada. Agora está em análise no Senado Federal. Além da isenção total, o texto prevê a desoneração parcial de quem recebe até R$ 7.350 e a cobrança de uma alíquota mínima para quem ganha mais de R$ 50 mil mensais.

O apoio ao projeto cresceu em comparação a julho, último mês em que a Quaest mediu a opinião popular sobre o tema. Na ocasião, 75% concordavam com a isenção do IR até R$ 5 mil e 21% eram contra. Já em relação ao aumento da alíquota de quem ganha mais, 60% concordavam e 34% discordavam.

 

A Quaest entrevistou presencialmente 2.004 brasileiros com 16 anos ou mais entre os dias 2 e 5 de outubro. O nível de confiança é de 95%.

Cerca de dois terços (67%) disseram estar sabendo da proposta, contra 33% que não ouviram falar na medida. A maior parte dos entrevistados (49%) considera que o projeto representará uma “melhora pequena” nas respectivas finanças pessoais, enquanto 41% afirmam que a melhora será importante. Não souberam ou não responderam 10%.

Redação com web

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